Conforme a decisão, a advogada deve permanecer nas dependências do Corpo de Bombeiros Militar localizado no bairro José Walter, em Fortaleza. O local deve obedecer regimento geral dos estabelecimentos penais do Estado do Ceará. O processo segue em segredo de Justiça e a defesa da acusada não foi localizada.
Samya foi presa há quase dois meses, em Joinville, Santa Catarina. Segundo a Polícia Civil, ela atuava como mensageira de chefes de facções criminosas presos para outros membros dos grupos. A advogada já tinha antecedentes criminais por receptação e é suspeita de acessar, de forma fraudulenta, processos judiciais que se encontram em segredo de Justiça.
Investigação
Conforme o delegado Wilson Camelo, da Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas (Draco), a advogada fugiu para o Sul do Brasil após ter prisão preventiva decretada no Ceará. Ela foi detida na casa de parentes e depois transferida ao Ceará.Em 2019, Samya foi alvo da Operação Rábula, deflagrada pelo Ministério Público Estadual e pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). A investigação indicou que para tentar conseguir benefícios de progressão de regime para seus clientes, a advogada anexava aos processos propostas fictícias de emprego.
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br
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