Joyce da Silva Boroto e Márcia Borlini Marim Sanches foram presas em uma operação no ano passado acusadas de levarem drogas para detentos.
A Justiça considerou mensagens de texto, ligações telefônicas e fotografias como provas claras das negociações entre elas e presidiários, criminosos soltos e um agente penitenciário que também fazia parte da organização criminosa.
Elas passaram a cumprir prisão domiciliar, mas nesta quarta-feira (15) a advogada Márcia foi presa de novo, mesmo com tornozeleira eletrônica, porque a Justiça entendeu que ela estava ameaçando pessoas envolvidas nas investigações.
A defesa de Márcia vai recorrer porque considerou a prisão ilegal. A Justiça também condenou vários outros integrantes que fariam parte da organização criminosa.
Advogadas foram condenadas a 33 anos e oito meses de prisão — Foto: Reprodução/TV Gazeta
*Veja o vídeo da matéria na íntegra, aqui
Por TV Gazeta
Fonte: g1.globo.com
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