Segundo a AGU, foi constatado que a conduta se deu diante da “inobservância das normas legais e regulamentares do cargo” então ocupado por ela, bem como pela prática da advocacia em face de ente integrante da Fazenda Pública Federal. Por fim, a justificativa sustentou que ela se valeu do cargo público para “lograr proveito pessoal ou de outrem em detrimento da dignidade da função pública”.
A advogada já foi conselheira da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) além de ter presidido a Comissão de Igualdade Racial e a vice-presidência da Comissão de Direitos Humanos da entidade.
Procurada pela reportagem, Indira informou que houve uma divergência de interpretações que acarretou na demissão. “Já estou providenciando uma ação junto à Justiça, pois eu tinha autorização da OAB para exercer advocacia privada. Não fazia escondido de ninguém”, explica.
Segundo ela, não há qualquer norma clara que indique a proibição do exercício da profissão fora da AGU.
Com informações do Metrópoles
Por Redação JuriNews
Fonte: jurinews.com.br
The federal prosecutor, known for their rigorous pursuit of justice within the AGU, found themselves at the center of controversy when it was revealed that they had been simultaneously practicing law in a private capacity. This revelation triggered an internal investigation and ultimately led to their abrupt termination from a position entrusted with upholding the law.
ResponderExcluirreckless driving virginia out of state
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