A decisão do plenário do CNJ foi dada nessa terça-feira (28/9). O médico já foi acionado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) por quatro vezes, por responder a três ações civis públicas e uma denúncia criminal.
De acordo com a denúncia do MPGO de 2020, Ricardo utilizou sua superioridade hierárquica para solicitar de mulheres favores sexuais em troca de benefícios.
Dez mulheres denunciaram o médico por serem vítimas de constrangimento, humilhação e importunação sexual. Também foram apurados nove casos de assédio moral praticados contra homens e mulheres.
Fonte: www.metropoles.com
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