O pedido foi feito em encontro da presidente da entidade, Renata Gil, com o presidente da Corte, Luiz Fux, na noite dessa quarta-feira (2/2). Ao ministro, foi entregue um ofício em que a associação defende o postulado da isonomia.
Na peça, a juíza questiona o fato de magistrados não terem conseguido recomposição parcial das perdas inflacionárias no Orçamento de 2022.
“Parlamentares reservaram R$ 2 bilhões para reajuste das carreiras policiais, além de recursos para aumento dos subsídios dos membros da Defensoria Pública da União (DPU)”, destaca a AMB.
Ainda na manifestação, a entidade afirma que “para efetivar o acesso da população aos serviços públicos e fundamentais é preciso remunerar adequadamente o trabalho de todas e de todos que se dedicam às carreiras públicas”.
Por revisão constitucional, magistrados são remunerados exclusivamente por subsídio. De acordo com a associação, o repasse deve ser revisto anualmente.
Victor Fuzeira
Fonte: www.metropoles.com
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