Isso aconteceu apesar de “haver poucas pessoas presas com tantas provas como havia nesse caso”, como avaliou o ministro do STF Luís Roberto Barroso em entrevista à BBC ainda em 2017.
A decisão da Justiça Federal de São Paulo não citou diversas provas coletadas durante a investigação. Entre elas, a conversa captada entre o então senador tucano e o empresário, onde Aécio pede os R$ 2 milhões.
Nesse diálogo, é combinada a entrega do dinheiro em espécie. Aécio indica quem receberá as cédulas, que são levadas em malas de um estado para outro, por terra.
A despeito de a defesa do deputado alegar que os recursos vêm de um empréstimo de Joesley Batista para Aécio, o dinheiro foi depositado na conta de um assessor parlamentar de outro membro do partido, que prestou informações falsas sobre a origem dos valores.
Guilherme Amado, Lucas Marchesini
Fonte: www.metropoles.com
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