No despacho, Moraes afirma que a ida do vereador deve ser investigada em relação ao suposto fluxo de ataques de hackers que partem da Rússia e miram instituições brasileiras. "Como se vê, a despeito da manifestação do Parquet, os fatos noticiados guardam aparente relação com o objeto destes autos, sendo necessária a adoção de medidas para seu completo esclarecimento, especialmente por esta apuração se debruçar sobre atividade de organização criminosa, com núcleos de produção, publicação, financiamento e político, resultando em ataques ao Estado Democrático", destaca Moraes.
A viagem ocorreu entre 14 e 18 de fevereiro e contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro, pai do vereador. Na ocasião, Bolsonaro se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin.
A viagem da comitiva ao país europeu ocorreu dias antes de as tropas russas invadirem a Ucrânia. Moraes também determinou que a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro informe se Carlos se licenciou do cargo para viajar.
Renato Souza, do R7, em Brasília
Fonte: noticias.r7.com
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