A juíza deu autorização para que a penhora seja realizada durante os cultos, após o recolhimento de dízimos. Um administrador judicial foi nomeado para garantir o cumprimento da medida até que o valor da dívida seja pago.
A igreja não nega a dívida nos aluguéis do imóvel. Um acordo chegou a ser assinado, em 2019, para que fosse realizado o pagamento, mas não foi cumprido pela Mundial. Em petição enviada à Justiça em abril de 2020, a instituição religiosa alegou, que por conta da pandemia, os templos estavam fechados e que, portanto, sofrera uma queda na arrecadação dos dízimos.
“A igreja se encontra impossibilitada de honrar com os compromissos firmados, pois hoje não há qualquer entrada de receita”, disse à época.
Em um novo documento anexado ao processo, após a ordem de penhora, a Mundial disse que a medida cria sérios problemas, “o que pode contribuir imensamente para o agravamento de sua crise financeira, estimulando sua insolvência perante os demais credores”.
A juíza, porém, manteve a ordem de penhora. A igreja ainda pode apresentar novo recurso.
Com informações do UOL.
Fonte: juristas.com.br
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