Na ocasião, o desembargador decretou encerradas as sustentações orais pelos defensores e passou a palavra a Barcellos. Porém, o microfone captou o termo utilizado pelo magistrado.
— Ai, é aquela toupeira — disse Lucas a uma pessoa que estava ao seu lado, referindo-se ao advogado.
A ministra Laurita Vaz foi designada como a relatora do processo. Barcellos abriu a ação no STJ por ser, segundo ele, vítima de um crime.
— Entrei com a queixa-crime pelo fato de ter sido praticado o delito de injúria contra minha pessoa — afirma.
O processo passará por um procurador, que dará parecer sobre as questões legais da queixa-crime. Em caso positivo, a ação retorna para a relatora, que recebe a queixa e intima a parte ré para apresentar defesa.
William Mansque
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br
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