Após avaliar a menina, a médica acionou a PM (Polícia Militar). Ela contou aos policiais que a criança chegou a unidade de saúde com corrimento vaginal e reclamando de um odor forte que a incomodava.
Ela foi questionada pela médica sobre atividades sexuais e examinada. O diagnóstico inicial foi de uma candidíase/vaginose, mas após conversar com a avó descobriu o suposto crime de estupro de vulnerável. A avó da menina disse à médica que com seis anos ela sofreu um sangramento vaginal e o Conselho Tutelar foi procurado.
Ela ainda contou que, na época, o padrasto dava banho na menina e ela reclamava que ele pressionava sua vagina e a tocava. A mãe acabou se separando do padrasto, mas voltou a se relacionar com o homem, o que inspirou desconfiança. Para piorar a situação, a avó se preocupou após a neta a procurar com problemas de saúde.
“Medo e repulsa”
Conforme relato da menina, abuso e estupro, teriam ocorrido há cerca de três anos e o autor seria seu padrasto e atual namorado de sua mãe. A criança ainda afirmou “que a presença dele causa medo e repulsa”.
O Conselho Tutelar foi acionado e a Polícia Civil foi acionada no local. A tutela da criança ficou com conselheira que a encaminhou ao acolhimento. A reportagem do ND+ tentou contato com a DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso), mas não teve retorno até esta publicação.
Fonte: ndmais.com.br
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