Além dos dois, mais quatro brasileiros participaram do ato, segundo a denúncia do Ministério Público italiano. No entanto, como todos já haviam deixado a Itália durante as investigações, eles não foram localizados pela Justiça para serem notificados para a audiência preliminar que aconteceu em 31 de março de 2016. Assim, o juiz resolveu separar os casos.
Apesar de a pena ter sido apenas para Robinho e Falco, Jacopo Gnocchi, disse ao UOL, no começo do ano, que pretende reverter a situação dos demais envolvidos.
"Vamos solicitar às autoridades italianas que os encontrem e notifiquem e esperamos, assim, prosseguir com o processo. Eles têm a presunção da inocência assegurada, será a Justiça a determinar se esses senhores, que estavam juntos com os dois condenados em via definitiva, são culpados ou não."
Os nomes dos outros quatro envolvidos, apesar de não divulgados publicamente, constam nos documentos da investigação policial e na denúncia oferecida pelo procurador da primeira instância, Stefano Ammendola. Mas como no decorrer das investigações eles já haviam deixado a Itália, os quatro não foram avisados da conclusão das investigações e por isso não foram processados. O caso contra esses quatro brasileiros está suspenso até o momento, mas pode ser reaberto, principalmente depois que a Corte de Cassação confirmou a condenação de Robinho e Falco.
Do UOL, em São Paulo
Fonte: www.uol.com.br
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