As investigações mostraram que havia um padrão no fornecimento de informações em vários processos do investigado. Como a apresentação de ameaças de morte enviadas aos clientes por meio de aplicativos de mensagens sempre com remetente anônimo ou desconhecida. Em um dos casos, a suspeita é de que houve a simulação de atentado a tiros a uma pessoa dentro de um veículo, apenas para abrir o processo de porte de arma de fogo.
São três mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (1º) em Palmas, Miranorte e Augustinópolis. O nome do advogado não foi informado, por isso o g1 não conseguiu localizar a defesa dele.
Os investigados na operação podem responder por denunciação caluniosa, comunicação falsa de crime, falsidade ideológica e uso de documento falso.
De acordo com a PF, o nome da operação foi um termo usado pelo próprio investigado para oferecer os serviços de aquisição do porte de arma. Ele afirmava que o pedido já deveria ser feito à Polícia Federal como um 'tiro certo' com a comprovação da necessidade.
Por g1 Tocantins e TV Anhanguera
Fonte: g1.globo.com
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