Devido à confusão, na qual teria rolado até ameaças, o julgamento foi interrompido. De acordo com informações divulgadas pelo portal JVC, enquanto o criminalista fazia a sustentação oral em defesa do cliente, o membro do Ministério Público Estadual teria classificado a argumentação como “ridícula”.
Na réplica, o procurador respondeu o promotor e o ameaçou. O advogado teria dito que se o promotor desdenhasse novamente de sua defesa, iria dar um tapa em seu rosto.
Imediatamente, o promotor pediu a suspensão da sessão de júri e pediu a prisão do advogado feita pela Polícia Civil do município. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT) designou o advogado Joanetho Barreto para acompanhar o caso.
O advogado preso foi liberado no mesmo dia na delegacia da Polícia Civil.
Fonte: www.folhamax.com
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!