Após audiência de custódia, na terça-feira (6), o homem foi encaminhado ao presídio regional de Xanxerê, na mesma região.
Os crimes teriam começado em 2017. Conforme a investigação, 12 vítimas foram identificadas até a noite desta quarta-feira (7).
O advogado, conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), teria transferido valores resultantes de ações judiciais para sua conta e, sem prestar esclarecimentos, teria se apropriado das quantias.
O promotor Albert Medeiros Karl informou, durante a manifestação favorável à prisão preventiva, que o investigado já havia assinado um acordo de não persecução penal por condutas parecidas, mas as práticas ilícitas teriam continuado mesmo assim.
A Polícia Civil informou que apreendeu na casa e no escritório do advogado um veículo, documentos, dois computadores e dois celulares.
Por Sofia Mayer, g1 SC
Fonte: g1.globo.com
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