De acordo com as investigações, o suspeito emitia de 30 a 50 cartões magnéticos por mês, recebendo até R$ 2 mil por cada objeto repassado à quadrilha.
Segundo a PF, a investigação começou após uma comunicação do Setor de Inteligência e Investigação de Segurança Corporativa do próprio banco informar diversas emissões de cartão magnético do INSS, com cadastramento de senha e liberação efetivados pelo próprio gerente, sem a presença de qualquer cliente, beneficiário ou representante legal.
Após ser preso, o gerente confessou os crimes.
A Polícia Federal sustenta que o homem integra uma quadrilha especializada em fraudar a Previdência Social através da emissão de cartões magnéticos de benefícios previdenciários sem o conhecimento dos beneficiários.
Após a emissão dos cartões, a quadrilha passava a realizar os saques dos benefícios mensalmente, dividindo os lucros ilícitos, em prejuízo do INSS, entre os integrantes do esquema criminoso.
Somente nesse mês de julho, apurou-se uma movimentação de cerca de R$ 120 mil mediante os cartões que foram emitidos pelo preso.
O gerente responderá pelos crimes de associação criminosa e estelionato previdenciário. Se condenado, ele poderá pegar até 13 anos de prisão.
Fonte: @portalg1
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