Ele era acusado de matar a esposa Mônica Vieira Oliveira Silva, 27, que estava grávida de 6 meses de uma menina, dentro da própria residência, no Jardim Mirandola, em Americana, em julho de 2022.
Os jurados entenderam que ele não teria causado a morte da mulher e do feto.
A defesa atuava desde o início do processo com a possibilidade de que Mônica teria se machucado com uma facada no tórax, que atingiu o coração.
No entanto, o laudo do IML (Instituto Médico Legal) de Americana apontava que a mulher havia sido assassinada, pois não poderia provocar o ferimento.
O réu acabou sendo denunciado pela Justiça por feminicídio e teve a prisão decretada. Ele está detido desde agosto de 2022.
“Nosso cliente sempre afirmou que era inocente. No dia do ocorrido, a própria vítima foi para o quarto e teria se ferido. Foi um ferimento de dois centímetros de largura, mas infelizmente fatal. O próprio Cleiton chamou a polícia após encontrá-la”, explicou a advogada Cleidiane Cristina Segal, que atuou na defesa junto com Cleilton Batista de Sousa e Lázaro Gustavo Rodrigues Lopes.
Após a apreciação do corpo de jurados, que decidiu pela inocência, a juíza Roberta Virginio dos Santos expediu o alvará de soltura.
Cleiton deve ser colocado em liberdade nesta quinta-feira (21), ao sair do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Americana.
Por Cristiani Azanha
Fonte: @o_liberal
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