Justiça determina fim de ação contra Nelson Wilians sem mérito e condena ex-sócia às custas processuais

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VIRAM ESSA? 😳 No embate jurídico que ganha contornos de uma trama empresarial, uma ex-sócia enfrentou um revés no processo contra o escritório Nelson Wilians & Advogados Associados (@nwadv). O papel historicamente assumido por ela, estritamente como sócia de serviços e nunca com participação patrimonial, veio à tona, desmontando a base da liminar inicialmente concedida. A decisão judicial inicial baseou-se em um entendimento parcial da situação, sem espaço para a contestação pela defesa, um detalhe que provou ser crucial para a reviravolta no caso.

A controvérsia emergiu da ação de uma ex-sócia, que exigia acesso aos documentos contábeis do período de sua associação com o escritório de Nelson Wilians (@nelsonwilians), reivindicando a gestão da filial de Brasília. A juíza Thaissa de Moura Guimarães declarou o processo extinto, destacando a inadequação da via processual e a complexidade da participação da autora na sociedade, que exigiria uma investigação mais aprofundada.

O advogado de defesa, Dr Salles, reafirmou a necessidade de aderir aos termos contratuais, observando que a autora não tinha participação patrimonial, sendo apenas sócia de serviços. Portanto, eventuais questionamentos devem estar alinhados com o Contrato Social e o Provimento 169/2015 da OAB.

Por fim, a defesa do escritório Nelson Wilians & Advogados Associados enfatizou a importância da ética, argumentando que a integridade e a cooperação processual são fundamentais, e que qualquer manipulação ou omissão de informações seria veementemente contestada.

Relembre o Caso

Em outubro de 2023, o escritório de advocacia de Nelson Wilians enfrentou acusações sérias de duas ex-sócias. Uma delas, após mais de uma década de associação, contestou a falta de acesso às contas do escritório e a não recepção de sua participação nos lucros. Ela também questionou as condições de sua saída, insinuando a existência de irregularidades nas contas. No entanto, alegações recentes apontam que a ex-sócia era apenas uma sócia de serviços, sem participação patrimonial, e que a liminar concedida inicialmente pode ter sido baseada em informações parciais.

A ação judicial das ex-sócias destaca a alegada ausência de prestação de contas e a dificuldade de acesso a documentos críticos, apesar de solicitações formais. Elas buscam esclarecimentos sobre partidas contábeis incertas, como adiantamentos e empréstimos volumosos, que sugerem uma potencial mistura de patrimônio em proveito do sócio-administrador. Recentemente, a Justiça determinou que Wilians disponibilizasse todas as contas do escritório, intensificando o exame sobre as práticas financeiras e administrativas questionadas.

Considerações Finais

Este caso sublinha a complexidade e a dualidade das disputas societárias, onde os detalhes contratuais e a escolha da via processual adequada se mostram decisivos. A decisão reafirma o poder dos contratos e a necessidade de resolução de disputas em conformidade com os mecanismos previamente acordados. A complexidade do caso convida à reflexão sobre a importância de uma estrutura contratual sólida e transparente nas sociedades empresariais.

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