Dayverd era vendedor da loja de automóveis do sogro, em Ramos, no Rio de Janeiro. Em sua posição, ele tinha acesso às contas bancárias da empresa e de acordo com as investigações ele chegou a desviar fundos da loja para fazer apostas em sites esportivos.
Para pagar dívidas das apostas, o jovem decidiu planejar um falso sequestro. No depoimento dele, o homem chegou a pagar R$ 100 a um homem em situação de rua para agredi-lo com uma vara de goiabeira, visando simular seus ferimentos de sequestro.
Após a surra, Dayverd foi até uma área isolada entre o Complexo do Alemão e o Morro do Sapo e de lá simulou fotos enviadas para a família mostrando ferimentos e sugerindo que estariam sendo enviadas pelos sequestradores.
Inicialmente o pedido foi para a sua esposa, no valor de R$ 100 mil, depois enviou uma nova mensagem exigindo a quantia menor de R$ 40 mil. Com a demora da transferência, ele mandou uma terceira mensagem à família, comunicando que havia conseguido a “liberação dos sequestradores”.
Quando chegou à loja que trabalhava a família o incentivou a ir a delegacia fazer queixa, lá, ele optou por confessar a farsa. Pela confissão, foi preso em flagrante sem direito à fiança.
Fonte: @correio.braziliense
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!