A Justiça Federal autorizou a expedição de 15 mandados de busca e apreensão, além da quebra de sigilo bancário e fiscal, do sequestro de bens e do bloqueio de R$ 4 milhões em valores e ativos, inclusive criptomoedas.
As medidas cautelares são executadas contra alvos no Distrito Federal, em Goiás e em São Paulo. Os contratos investigados foram firmados com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o antigo Ministério da Integração Nacional, extinto em 2019.
A investigação identificou que parentes e empresas seriam usados pelo principal suspeito do esquema para ocultar e dissimular o patrimônio adquirido por meio de atividades ilícitas.
Anteriormente, o mesmo investigado havia sido alvo da Operação Bouchonné, deflagrada em 29 de junho de 2021, quando a PF descobriu um esquema de direcionamento de contratos em favor de uma empresa.
A operação apurou o desvio de recursos públicos em contratações fraudulentas de uma companhia do ramo de tecnologia da informação (TI), nos anos de 2017 e 2018.
Mirelle Pinheiro e Carlos Carone
Fonte: @metropoles
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