A Júlia Soares, de 26 anos, foi contratada em fevereiro para atuar como auxiliar administrativa em um escritório de direito em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
Ela passou a ligar para os clientes dizendo que iria cuidar dos processos, mas que iria precisar de adiantamentos em dinheiro para pagar os honorários de sua função como advogada.
Houve quem pagasse até R$ 140 mil, sem ver o avanço dos processos. Então, os clientes foram todos para a 76ª DP (Centro).
" Ela se utilizava dessa permuta para que passasse a receber pelos procedimentos, que muitas vezes não tinham sido iniciados", afirmou a delegada Iasminy Vergetti, titular da delegacia. A delegada afirmou que agora tenta identificar mais vítimas.
Júlia inclusive enganou os próprios patrões mais uma vez, ao dizer que a mãe tinha morrido. Os chefes, em um gesto de generosidade, pagaram R$ 6 mil pelos custos do funeral. Mas era tudo mentira: a estudante de direito embolsou o dinheiro.
Por Jefferson Monteiro, Bom Dia Rio
Fonte: @portalg1
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