QUAL SUA OPINIÃO? 😳 A advogada tributarista e empresária alagoana Adriana Mangabeira (@adrianamangabeirawanderley) tornou-se protagonista de um dos mais rumorosos embates jurídicos do momento, ao enfrentar publicamente a procuradora de Justiça de Alagoas, Maria Marluce Caldas Bezerra, indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Com cerca de 26 mil seguidores no Instagram, onde atua de forma incisiva e crítica, Adriana questionou abertamente a indicação da procuradora, afirmando que se trata de uma “nomeação política” selada por um “acordão” entre o deputado Arthur Lira (PP-AL), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o clã Caldas, ao qual pertence Maria Marluce, tia do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PL).
Desde então, Adriana passou a ser alvo de uma série de ações judiciais movidas pela procuradora. Já são pelo menos cinco processos em que Maria Marluce pede a retirada de postagens, indenização por danos morais e até que a advogada seja impedida de se referir a ela como “incompetente”. A procuradora ainda solicitou à Justiça o bloqueio do perfil de Adriana no Instagram – pedido negado por um juiz, que considerou a medida desproporcional e incompatível com o Estado Democrático de Direito.
Apesar da decisão parcialmente favorável à procuradora, que obteve a retirada de conteúdos do ar e a imposição de multa por novas postagens com conteúdo ofensivo, Adriana resiste. “O parcialmente deferido pelo juiz de primeira instância, já recorri da decisão e irei até os tribunais superiores na luta por liberdade de expressão. O uso desvirtuado do Judiciário para calar vozes críticas é uma grave violação aos princípios republicanos e ao livre exercício da advocacia”, afirmou ela.
Com cerca de 26 mil seguidores no Instagram, onde atua de forma incisiva e crítica, Adriana questionou abertamente a indicação da procuradora, afirmando que se trata de uma “nomeação política” selada por um “acordão” entre o deputado Arthur Lira (PP-AL), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o clã Caldas, ao qual pertence Maria Marluce, tia do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PL).
Desde então, Adriana passou a ser alvo de uma série de ações judiciais movidas pela procuradora. Já são pelo menos cinco processos em que Maria Marluce pede a retirada de postagens, indenização por danos morais e até que a advogada seja impedida de se referir a ela como “incompetente”. A procuradora ainda solicitou à Justiça o bloqueio do perfil de Adriana no Instagram – pedido negado por um juiz, que considerou a medida desproporcional e incompatível com o Estado Democrático de Direito.
Apesar da decisão parcialmente favorável à procuradora, que obteve a retirada de conteúdos do ar e a imposição de multa por novas postagens com conteúdo ofensivo, Adriana resiste. “O parcialmente deferido pelo juiz de primeira instância, já recorri da decisão e irei até os tribunais superiores na luta por liberdade de expressão. O uso desvirtuado do Judiciário para calar vozes críticas é uma grave violação aos princípios republicanos e ao livre exercício da advocacia”, afirmou ela.
Adriana também protocolou uma queixa-crime contra Maria Marluce por abuso de autoridade, perseguição e denunciação caluniosa. O caso foi arquivado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas, mas ela já apresentou recurso, no qual requereu antecipação de tutela para que o presidente do Senado seja intimado a aguardar o julgamento dos autos antes da realização da sabatina.
A advogada, que disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal em 2022 – quando declarou à Justiça Eleitoral um conjunto de bens que somam R$ 77 milhões – é sobrinha-neta do ex-ministro João Mangabeira, figura histórica da Justiça brasileira. Em suas redes, ela tem reforçado o alerta sobre o uso de cargos públicos como moeda de troca. “Essa indicação representa um risco real à independência das instituições. Não se trata de um ataque pessoal, mas de uma denúncia necessária”, defendeu.
A advogada também criticou a atuação de Maria Marluce durante o desastre ambiental causado pela Braskem em Maceió, em 2023, que deixou mais de 60 mil pessoas desalojadas. Segundo ela, a procuradora teria se omitido em momentos críticos. A defesa de Maria Marluce nega qualquer irregularidade e afirma que a procuradora sequer atuou no caso.
“Maria Marluce vai ter que aprender a ser criticada. Não dá para processar todo mundo que fala mal de ministros. O foco deveria ser o trabalho, e não o que dizem nas redes sociais”, afirmou, sob anonimato, um magistrado próximo ao STJ.
Ainda sem data definida, a sabatina de Maria Marluce na Comissão de Constituição e Justiça do Senado deverá ocorrer no segundo semestre. Nos bastidores, sua aprovação é considerada certa.
Enquanto isso, Adriana Mangabeira segue fortalecendo sua atuação pública. Apenas nos últimos 30 dias, seu perfil teve mais de 400 mil visualizações. Ela aparece em registros com o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Ricardo Lewandowski, o ex-presidente do STF Carlos Ayres Britto e o prefeito Washington Quaquá, do PT, a quem se refere como “amigo”.
Para Adriana, a luta vai além de sua trajetória pessoal. “Essa guerra judicial não é só contra mim. É contra o direito de questionar o poder, de exigir transparência e de não aceitar acordos feitos a portas fechadas. Não vou me calar”.
A advogada, que disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal em 2022 – quando declarou à Justiça Eleitoral um conjunto de bens que somam R$ 77 milhões – é sobrinha-neta do ex-ministro João Mangabeira, figura histórica da Justiça brasileira. Em suas redes, ela tem reforçado o alerta sobre o uso de cargos públicos como moeda de troca. “Essa indicação representa um risco real à independência das instituições. Não se trata de um ataque pessoal, mas de uma denúncia necessária”, defendeu.
A advogada também criticou a atuação de Maria Marluce durante o desastre ambiental causado pela Braskem em Maceió, em 2023, que deixou mais de 60 mil pessoas desalojadas. Segundo ela, a procuradora teria se omitido em momentos críticos. A defesa de Maria Marluce nega qualquer irregularidade e afirma que a procuradora sequer atuou no caso.
“Maria Marluce vai ter que aprender a ser criticada. Não dá para processar todo mundo que fala mal de ministros. O foco deveria ser o trabalho, e não o que dizem nas redes sociais”, afirmou, sob anonimato, um magistrado próximo ao STJ.
Ainda sem data definida, a sabatina de Maria Marluce na Comissão de Constituição e Justiça do Senado deverá ocorrer no segundo semestre. Nos bastidores, sua aprovação é considerada certa.
Enquanto isso, Adriana Mangabeira segue fortalecendo sua atuação pública. Apenas nos últimos 30 dias, seu perfil teve mais de 400 mil visualizações. Ela aparece em registros com o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Ricardo Lewandowski, o ex-presidente do STF Carlos Ayres Britto e o prefeito Washington Quaquá, do PT, a quem se refere como “amigo”.
Para Adriana, a luta vai além de sua trajetória pessoal. “Essa guerra judicial não é só contra mim. É contra o direito de questionar o poder, de exigir transparência e de não aceitar acordos feitos a portas fechadas. Não vou me calar”.
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