Segundo integrantes do governo, Wagner tem conduzido, nos bastidores, encontros de Messias com senadores. Além de reunir aliados, o foco é convencer parlamentares do Centrão, especialmente os próximos de Davi Alcolumbre (União-AP). O presidente do Senado ainda tenta viabilizar o nome de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a Corte.
A avaliação no governo é que Messias fará um “beija-mão” extraoficial antes da indicação, a fim de garantir a Lula a viabilidade política de seu nome para o STF. O advogado-geral já se reuniu com senadores do PT, União Brasil e MDB.
O indicado pelo presidente passará por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), composta por 27 senadores.
Nessa etapa, os parlamentares questionam o escolhido sobre suas posições em temas relevantes. O parecer precisa ser aprovado por maioria simples e, em seguida, submetido ao plenário.
A nomeação só é efetivada após aprovação pela maioria absoluta do Senado — ou seja, ao menos 41 dos 81 senadores precisam votar a favor. Somente depois disso o indicado pode ser nomeado por Lula.
Por Túlio Amâncio
Fonte: @bandtv

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