bit.ly/2lQc6jH | Uma discussão familiar por conta da divisão de terras herdadas, que se estendia por mais de oito anos, foi solucionada através do trabalho de mediação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) da comarca de Criciúma. Os sete irmãos já teriam iniciado o debate sobre a partilha após o falecimento do pai, mas somente resolveram formalizar a divisão após a morte da mãe. Segundo um dos requerentes, Iradir Paim Netto, o grupo tentou resolver a questão informalmente, mas não teve sucesso. "Nas reuniões marcadas para tratar do assunto sempre haviam ausências e o resultado nunca era alcançado. Então resolvemos procurar a Justiça". Segundo ele, após três sessões de mediação que totalizaram 11 horas de diálogo, todos saíram satisfeitos. "Conhecemos as necessidades de todos e todos contribuíram. Se não fosse a Justiça, não seria resolvido", afirma.
Para Sergio Henrique Marcelino, que mediou o caso, já na primeira reunião ficaram claros os motivos de não haverem conseguido um acordo anteriormente. Eram sete famílias e três bancas de advogados, com o mesmo objetivo, mas com formas de execução conflitantes. Na terceira reunião, que durou cinco horas, o conflito chegou ao fim. Começamos com cinco propostas diferentes, mas, depois de muita discussão, encontramos uma sexta opção onde todos se sentiram contemplados. No final, o que iniciou como conflito, terminou como uma grande confraternização familiar, contou o mediador.
Ao término da última audiência, o também requerente da partilha, Valdir Savi Paim, agradeceu a equipe do fórum, os advogados participantes, e ressaltou que desconhecia detalhes do trabalho da mediação. "Eu sabia que tinha, mas não sabia que envolvia tanto diálogo. Mas foi melhor assim. Vamos encerrar essa questão e cada um com seu pedaço do patrimônio". A mediação contou com a participação e contribuição dos advogados Adriano Romancini, Heron Bristot Bernardo, Israel Casagrande e Oziel Albano.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: www.tjsc.jus.br
Para Sergio Henrique Marcelino, que mediou o caso, já na primeira reunião ficaram claros os motivos de não haverem conseguido um acordo anteriormente. Eram sete famílias e três bancas de advogados, com o mesmo objetivo, mas com formas de execução conflitantes. Na terceira reunião, que durou cinco horas, o conflito chegou ao fim. Começamos com cinco propostas diferentes, mas, depois de muita discussão, encontramos uma sexta opção onde todos se sentiram contemplados. No final, o que iniciou como conflito, terminou como uma grande confraternização familiar, contou o mediador.
Ao término da última audiência, o também requerente da partilha, Valdir Savi Paim, agradeceu a equipe do fórum, os advogados participantes, e ressaltou que desconhecia detalhes do trabalho da mediação. "Eu sabia que tinha, mas não sabia que envolvia tanto diálogo. Mas foi melhor assim. Vamos encerrar essa questão e cada um com seu pedaço do patrimônio". A mediação contou com a participação e contribuição dos advogados Adriano Romancini, Heron Bristot Bernardo, Israel Casagrande e Oziel Albano.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: www.tjsc.jus.br
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