“Ativismo judicial”: para juíza, judiciário trabalha em “benefício do que é torpe”

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bit.ly/2nROLiJ | Em meio a votação no Supremo Tribunal Federal que pode beneficiar os presos da Lava Jato, a juíza Ludmila Lins Grilo fez críticas ao que chamou de “ativismo judicial” e afirmou que o “torpe” é beneficiado no Brasil.

– Já podemos vislumbrar um claro padrão no ativismo judicial brasileiro. Ele quase sempre é exercido em benefício do que é torpe, pendendo para o lado do criminoso, do iníquo, do abjeto, desprezando a sociedade ordeira e prestigiando a figura do delinquente – escreveu Ludmila em seu Twitter.

– Uma das funções do juiz nos processos é impedir a chicana, procedimento vergonhoso, porém, mais corriqueiro do que se supõe. Glamourizar a chicana e ainda elevá-la à categoria de grande garantia processual é prostrar-se diante do altar do injusto: é trair a Constituição e a toga – disse a juíza.

Fonte: Pleno.News

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