bit.ly/2vALo48 | O governador da Bahia determinou que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) processe um paciente que foi para Porto Seguro, no sul da Bahia, mesmo depois de ter testado positivo para novo coronavírus. Segundo Rui Costa (PT), o paciente foi diagnosticado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e viajou mesmo doente. A PGE já acatou a determinação do governador.
"Foi uma ação irresponsável, negligente de um empresário que teve seu caso confirmado em São Paulo. Ele foi no hospital, confirmou que tinha o coronavírus e o médico determinou que ele ficasse em casa, por pelo menos, uma semana. E ele pegou o jatinho particular, convidou alguns amigos e foi para casa em Trancoso, em Porto Seguro", disse o governador durante uma transmissão ao vivo pela internet.
Por ter considerado a atitude do empresário irresponsável, Rui recomendou a abertura do processo criminal.
"É um atitude irresponsável e negligente, e eu já determinei a Procuradoria Geral do Estado que abra um processo criminal contra esse empresário para que ele responda criminalmente por sua postura irresponsável e criminosa. Todos que deixarem de cumprir as medidas legais, responderão, inclusive, judicialmente. Nós vamos entrar junto a PGE e vamos denunciar a todos no Ministério Publico Estadual e Federal para as devidas ações penais, inclusive, daqueles que descumprirem as determinações", completou.
Em nota, a PGE afirmou que "acatando determinação do governador Rui Costa representou criminalmente" contra o paciente que viajou de São Paulo para a Bahia após o diagnóstico do novo coronavírus.
"É inconcebível que um cidadão, sabendo que foi testado positivo para a Covid-19, desobedeça às orientações médicas e as medidas de saúde pública e propague esse vírus de forma totalmente irresponsável", afirmou o procurador geral do Estado, Paulo Moreno Carvalho, em nota.
Na tarde desta terça-feira, os ministros da Justiça, Sergio Moro, e da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, editaram nova portaria para o combate à pandemia de coronavírus, autorizando o uso da força policial para obrigar indivíduos suspeitos de contaminação a ficar em isolamento ou quarentena e estabelecendo crimes no caso de descumprimento das medidas.
Moro defendeu a portaria que autoriza o uso da força policial para ajudar no combate à pandemia do coronavírus. Ele afirmou que a medida vai ser "bem compreendida" pela sociedade e a comparou à Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro no início do século 20. A declaração foi dada nesta terça-feira à "Jovem Pan".
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: O Globo
"Foi uma ação irresponsável, negligente de um empresário que teve seu caso confirmado em São Paulo. Ele foi no hospital, confirmou que tinha o coronavírus e o médico determinou que ele ficasse em casa, por pelo menos, uma semana. E ele pegou o jatinho particular, convidou alguns amigos e foi para casa em Trancoso, em Porto Seguro", disse o governador durante uma transmissão ao vivo pela internet.
Por ter considerado a atitude do empresário irresponsável, Rui recomendou a abertura do processo criminal.
"É um atitude irresponsável e negligente, e eu já determinei a Procuradoria Geral do Estado que abra um processo criminal contra esse empresário para que ele responda criminalmente por sua postura irresponsável e criminosa. Todos que deixarem de cumprir as medidas legais, responderão, inclusive, judicialmente. Nós vamos entrar junto a PGE e vamos denunciar a todos no Ministério Publico Estadual e Federal para as devidas ações penais, inclusive, daqueles que descumprirem as determinações", completou.
Em nota, a PGE afirmou que "acatando determinação do governador Rui Costa representou criminalmente" contra o paciente que viajou de São Paulo para a Bahia após o diagnóstico do novo coronavírus.
"É inconcebível que um cidadão, sabendo que foi testado positivo para a Covid-19, desobedeça às orientações médicas e as medidas de saúde pública e propague esse vírus de forma totalmente irresponsável", afirmou o procurador geral do Estado, Paulo Moreno Carvalho, em nota.
Na tarde desta terça-feira, os ministros da Justiça, Sergio Moro, e da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, editaram nova portaria para o combate à pandemia de coronavírus, autorizando o uso da força policial para obrigar indivíduos suspeitos de contaminação a ficar em isolamento ou quarentena e estabelecendo crimes no caso de descumprimento das medidas.
Moro defendeu a portaria que autoriza o uso da força policial para ajudar no combate à pandemia do coronavírus. Ele afirmou que a medida vai ser "bem compreendida" pela sociedade e a comparou à Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro no início do século 20. A declaração foi dada nesta terça-feira à "Jovem Pan".
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: O Globo
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!