bit.ly/2GdINln | A professora de Direito, Cátia Regina Raulino, investigada por plagiar trabalhos de alunas em Salvador, entregou alguns documentos à Polícia Civil. No entanto, o delegado Antônio Carlos Magalhães Santos, que investiga o caso, informou que nenhum deles é um diploma ou comprova os títulos que ela alega ter.
Cátia Raulino esteve na delegacia da Boca do Rio, responsável pelo caso, na segunda-feira (31). Nesta terça (1º), o delegado confirmou a entrega do material e disse que todas as pessoas que registraram a queixa já foram ouvidas.
Em seu currículo, Cátia Raulino alega ser formada em Direito e que tem mestrado, doutorado e pós-doutorado, mas as universidades em que ela diz ter concluído as formações negam que ela possua as formações.
O delegado disse também que os documentos entregues pela professora de Direito podem contestar as denúncias de plágio, mas sustentou que essa informação ainda está sob investigação. A suspeita prestou depoimento na última quarta-feira (26).
Cátia mostrou artigo de Lorena em outro livro onde só aparece o nome dela e o título é o mesmo do artigo da ex-aluna — Foto: Redes Sociais
Cátia Raulino começou a ser investigada depois que ex-alunas do curso de Direito de uma faculdade particular de Salvador a denunciaram por plágio. Segundo as mulheres, que já estão formadas, quando ainda eram estudantes, elas tiveram os trabalhos de conclusão de curso incluídos em livro e revista e, nas publicações, a professora assinou os textos como dela, sem citar as então alunas.
A suspeita já atuou como professora e coordenadora de faculdades particulares da capital baiana. Cátia Raulino divulgava o trabalho dela nas redes sociais, mas um dos perfis, que tinha mais de 180 mil seguidores, foi desativado. Em 19 de agosto, ela informou ao G1 que estava recolhendo documentos e que depois iria se pronunciar sobre o caso. Entretanto, depois disso, ela não falou mais com a imprensa.
Um das ex-alunas acionou o Ministério Público Estadual (MP-BA), que apura ao menos quatro denúncias: duas que se refere a suposta prática de exercício ilegal de advocacia por parte de Cátia e duas pelo caso de plágio.
Fonte: g1.globo.com
Cátia Raulino esteve na delegacia da Boca do Rio, responsável pelo caso, na segunda-feira (31). Nesta terça (1º), o delegado confirmou a entrega do material e disse que todas as pessoas que registraram a queixa já foram ouvidas.
Em seu currículo, Cátia Raulino alega ser formada em Direito e que tem mestrado, doutorado e pós-doutorado, mas as universidades em que ela diz ter concluído as formações negam que ela possua as formações.
O delegado disse também que os documentos entregues pela professora de Direito podem contestar as denúncias de plágio, mas sustentou que essa informação ainda está sob investigação. A suspeita prestou depoimento na última quarta-feira (26).
Cátia mostrou artigo de Lorena em outro livro onde só aparece o nome dela e o título é o mesmo do artigo da ex-aluna — Foto: Redes Sociais
Cátia Raulino começou a ser investigada depois que ex-alunas do curso de Direito de uma faculdade particular de Salvador a denunciaram por plágio. Segundo as mulheres, que já estão formadas, quando ainda eram estudantes, elas tiveram os trabalhos de conclusão de curso incluídos em livro e revista e, nas publicações, a professora assinou os textos como dela, sem citar as então alunas.
A suspeita já atuou como professora e coordenadora de faculdades particulares da capital baiana. Cátia Raulino divulgava o trabalho dela nas redes sociais, mas um dos perfis, que tinha mais de 180 mil seguidores, foi desativado. Em 19 de agosto, ela informou ao G1 que estava recolhendo documentos e que depois iria se pronunciar sobre o caso. Entretanto, depois disso, ela não falou mais com a imprensa.
Um das ex-alunas acionou o Ministério Público Estadual (MP-BA), que apura ao menos quatro denúncias: duas que se refere a suposta prática de exercício ilegal de advocacia por parte de Cátia e duas pelo caso de plágio.
Fonte: g1.globo.com
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