Acontece que, ao julgar um dos casos, o 23º Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro enxergou que tratava-se de litigância de má fé. Condenou, então, o consumidor e o advogado a pagarem 10% do valor da causa.
Segundo o escritório Fragata e Antunes Advogados, que representa a empresa, os mais de 200 processos ativos movidos pelo mesmo advogado tinham a mesma narrativa, alegando diversas interrupções no fornecimento de energia elétrica.
Na Justiça, a empresa provou que não houve interrupção nos períodos informados pelo consumidor e que os protocolos de reclamações juntados ao processo não se referiam à residência dele — e muitos desses protocolos sequer existiam.
Ficou então demonstrado que os outros processos eram quase idênticos.
A semana não está sendo fácil para a Light no mercado financeiro. Nesta segunda-feira (8), as ações da empresa (LIGT3) despencaram na Bolsa de valores, custando R$ 17,20.
No início desta quarta-feira, os papéis voltaram a subir e registraram uma alta de 0,81%, custando R$ 17,44.
Imagem em destaque: Piqsels.com
Fonte: monitordomercado.com.br
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