O caso aconteceu em julho de 2018, em Guarapuava, Paraná. Tatiane Spitzner foi encontrada morta na madrugada do dia 22, após cair da sacada do apartamento onde morava com Luis Felipe. Segundo a Polícia Militar (PM), naquele dia, houve um chamado informando que uma mulher teria saltado ou sido jogada de um prédio.
Momentos antes do assassinato, imagens de câmeras mostraram Manvailer agredindo Tatiane. Além disso, marcas de sangue foram encontradas na calçada do edifício e testemunhas disseram que um homem carregou o corpo para dentro do prédio. Luis Felipe Manvailer foi preso horas após matar a advogada, ao se envolver em um acidente na BR-277, no oeste do Paraná.
Em uma audiência de custódia, Manvailer negou que tenha matado a esposa e afirmou que ela cometeu suicídio. À polícia, ele disse que se acidentou porque ficou traumatizado com “a imagem de Tatiane pulando da sacada”. Para a Polícia Civil, o acusado estava tentando fugir para o Paraguai.
Segundo o G1, na decisão desta segunda, o juiz Adriano Scussiato Eyng negou a Manvailer o direito de recorrer em liberdade e manteve a prisão preventiva na Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG), onde ele está há dois anos e nove meses.
Também foi determinado o pagamento de R$ 100 mil aos pais de Tatiane por danos morais. O júri popular foi composto por sete homens e começou em 4 de maio.
Fonte: atarde.uol.com.br
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