Em depoimento, o empresário de 33 anos, afirma que contratou o funcionário de 34 anos em março deste ano. Entretanto, segundo ele, após três meses de contratação, em junho, seu então funcionário faltou 15 dias. Em julho, diz ele, o funcionário também não apareceu para trabalhar.
Na tarde do último dia 31, entretanto, o funcionário apareceu no local de trabalho do empregador, em São Vicente, solicitando um vale de R$ 100, para ser descontado de seu salário posteriormente.
O empresário, porém, em vez de fazer o adiantamento ao funcionário, entregou a ele os papéis de uma demissão por justa causa, em decorrência das faltas e assim foi semeada a discórdia empregatícia.
Ao ser comunicado da demissão, afirma o patrão, o empregado alterou-se e, além de insultá-lo com palavrões relativos à sua genitora, pegou um monte de pedras e atirou-as nele. O funcionário também teria chamado o patrão de “playboy” e afirmado: “Depois não sabe porque morre”, o que foi entendido pelo empregador como uma ameaça.
Intimidado, o empresário procurou o 1º DP de Praia Grande nesta segunda-feira e afirmou que temia por sua integridade física. O caso foi registrado como ameaça.
*(Imagem meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: costanorte.com.br
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