Os prejuízos à empresa com a prática ilegal chegaram a R$ 400 mil, sendo cerca de R$ 83 apenas no último fim de semana. O nome do advogado não foi informado pela corporação e o g1 não localizou a defesa dele.
A investigação que chegou ao suspeito e a mais quatro envolvidos foi conduzida pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DR-Cciber). Apenas o advogado foi preso, na quinta-feira (9), e os outros foram ouvidos e liberados para responderem soltos.
A delegacia identificou que a compra era feita de forma virtual por várias pessoas que usavam o mesmo cartão de crédito. Os supostos clientes pediam que os produtos fossem entregues e dias depois cancelavam a compra na financeira.
"Recebemos os responsáveis da loja e iniciamos as investigações. Hoje [quinta-feira], após três entregas, realizamos a abordagem de cinco pessoas. Uma delas foi presa em flagrante por preencher todos os requisitos necessários para tal", explicou a delegada Áurea Uchôa, titular da DR-Cciber.
À polícia, o advogado alegou que as compras teriam sido feitas "como pagamento de honorários advocatícios por um serviço que ele ainda iria prestar a um conhecido dele e iria revender as mercadorias".
A delegacia segue investigando o grupo, que é formado por pessoas em Macapá e Belém e teria aplicado o mesmo golpe em outra loja no Amapá.
Por g1 AP — Macapá
Fonte: g1.globo.com
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