eSports: Jogadores de LoL processam time por moradia em garagem. Entenda o caso

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Via @advesports | Jogadores profissionais de League of Legends (LoL) que defenderam a Intergalaxy Tigers Gaming acusam a equipe de tê-los colocado para morar em uma garagem transformada em dormitório (Gaming House) e afirmam ter contraído dívida de R$ 13 mil por culpa da administração do clube. Um deles decidiu abandonar a carreira nos eSports, alegando decepção com a situação*.

Processo judicial

Nos processos, assinados pelo advogado @advesports todos os jogadores pedem o reconhecimento do vínculo empregatício desportivo com o clube, a assinatura de suas Carteiras de Trabalho e os direitos estipulados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), além de diferenças salariais, verbas rescisórias e outros direitos. Eles também querem indenização por danos morais e a anulação do contrato de locação que assinaram, com a consequente retirada dos nomes deles dos serviços de proteção ao crédito. 

"Os jogadores tiveram os direitos desrespeitados e foram colocados em moradia inapropriada, além de terem sido induzidos a erro ao assinar o contrato de locação que era de responsabilidade da empresa e terem sido demitidos sem nada receber. Essas ações são necessárias porque a empresa resiste a pagar aos jogadores aquilo que lhes é devido por força de lei e contrato", sustenta o advogado, @advesports.

Repercussão midiática

O caso tomou a imprensa nacional e foi divulgado pelo Uol e também pelo Fantástico, da Rede Globo. As ações judicias e demandas envolvendo times e atletas profissionais dos esportes eletrônicos têm sido cada vez mais comuns e muitos advogados têm se especializado na área.

Atualmente, no Brasil, são cerca de 83 milhões de consumidores de jogos eletrônicos. Muitos deles sonham em se profissionalizar. Os jogadores de maior destaque no Brasil, de diversos jogos, como Counter Strike: Global Offensive, League of Legends, Free Fire, Valorant, PUGB, entre muitos outros, têm salários que ultrapassam os R$ 30 mil reais sem contar os patrocínios e as multas rescisórias que chegam a 2.000 (duas mil) vezes o salário médio contratual para transferências nacionais e sem qualquer limite para transferências internacionais.

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Fonte: www.uol.com.br

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