“Fui espancada por quase duas horas até que uma vizinha do andar debaixo ouviu muito baixo o socorro e barulhos de vidro. Vieram três viaturas, ele abriu a porta, o soldado tirou ele de mim quando eu estava dando meu último folego e entregando minha alma a Deus, porque achei que estava morta. Fui direto pra UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e fiquei tomando morfina”, relatou a desembargadora Silvia Prado.
Sobre os casos, a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher instaurou dois inquéritos policiais para investigar ocorrências de violência doméstica e lesão corporal contra o suspeito, em 2012. Ambos os procedimentos foram relatados à Justiça, sendo que em um deles houve sentença condenatória e em outro o Ministério Público ofertou denúncia. Nos casos ocorridos em 2004, 2009 e 2010, as vítimas não representaram contra o autor. Já as ocorrências do litoral, tramitam em segredo de Justiça.
Fonte: noticias.r7.com
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