De acordo com os magistrados, a defesa do padrasto do menino não apresentou nenhuma comprovação das alegações que embasaram o pedido de suspeição. A decisão foi unânime.
A defesa do réu vem questionando a amizade da juíza com delegados que investigaram a morte de Henry desde uma das audiências do caso. No entanto, o desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto afirmou que não se pode confundir imparcialidade com neutralidade.
Na mesma sessão da 7ª Câmara Criminal, os magistrados acolheram o pedido da defesa de Jairinho para que o perito Leonardo Huber Tauil e seus assistentes técnicos sejam ouvidos no processo — mas rechaçaram a alegação de insuficiência da defesa de Jairo anteriormente.
Há pouco mais de um mês, a defesa do ex-vereador obteve parecer favorável para suspender a audiência que aconteceria no dia 16 de março. Jairinho falou por apenas dez minutos na audiência do dia 9 de fevereiro, quando disse nunca ter encostado a mão em Henry.
Jairo Souza Santos Júnior é acusado de homicídio triplamente qualificado, com emprego de tortura.
*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa
Rafaela Oliveira, do R7*
Fonte: noticias.r7.com
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