Segundo Luciano Hang, a reportagem do portal Metrópoles, na qual é divulgada prints de um grupo intitulado “Empresários e Política”, usou seu nome para atingir maior repercussão. “Meu número é público, as pessoas do Brasil todo começam a me adicionar em grupos de WhatsApp. Não conheço os administradores do grupo, conheço alguns participantes. Eu comentei sobre o padre Lancelotti e vazou para a imprensa. Depois que vazou, continuei, mas não conversei mais no grupo”, contou. Segundo ele, o repórter do Metrópoles Guilherme Amado sabia das intenções de sua conversa. “Mas ele colocou na reportagem de semana passada porque talvez seja eu o empresário bolsonarista, como eles gostam de falar, mais conhecido do Brasil. Não existe nada contra mim, não fiz nada de errado. Me colocaram como papagaio de pirata para que a notícia desse repercussão.”
Hang ainda deu detalhes sobre a operação da PF em sua casa e contou sobre. “Fui surpreendido com a ligação de um de nossos seguranças dizendo ‘a Polícia Federal está atrás de ti’. Eu os recebi, às 6h, no meu escritório. Tinha saído cedo de casa, eu já tinha saído de casa às 5h30 da manhã. É a segunda vez que sou vítima de busca e apreensão. Até hoje não sei porque entrei nessas fake news, tenho redes no Instagram, Facebook e Twitter e as minhas postagens são lá”, disse. “Não vai se conseguir provar nada quando nada foi feito de errado. É um aviso para todos os brasileiros não terem liberdade de expressão ou pensamento. [Eles querem dizer que] Ou você está do nosso lado ou será punido.”
Por Jovem Pan
Fonte: jovempan.com.br
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