Segundo Moraes deve ser feitas alterações no conteúdo da propaganda para atender à legislação eleitoral. Será proibido usar comunicações de governo na campanha. As informações são do G1.
Só poderão ser identificados os ministérios do Turismo, da Defesa e das Relações Exteriores, os responsáveis pela peça publicitária. As palavras "governo" ou "gov" não podem aparecer.
O trecho que "excede à informação da população acerca do Bicentenário da Independência, com eventual conotação eleitoral" deverá ser excluído.
A parte em questão é: "E essa luta também levamos para o nosso cotidiano, para a proteção das nossas famílias e sobretudo, para a construção de um Brasil melhor a cada dia....".
VIÉS POLÍTICO
Anteriormente, Alexandre de Moraes havia dito que os slogans do jeito que estavam faziam "alusão a pretendentes de determinados cargos públicos", mostrando claro viés político. A propaganda poderá sair se os pontos destacados forem corrigidos. O slogan seria “o futuro escrito em verde e amarelo”."Inegável a presença dos requisitos pela importância histórica da data, em especial para comemorações dada a dimensão do país e seus incontáveis feitos durante esse período de independência. No tocante à urgência, verifica-se a importância do pertencimento à nação, que agora de forma democrática, vem se perpetuando o país", pontuou Moraes em novo despacho nesta tarde.
O governo federal havia argumentado ao presidente do TSE que a campanha se fazia necessária "nesta importante data comemorativa com valorização das principais figuras históricas do Brasil".
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br
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