Atos ocorrem desde o fim do segundo turno das eleições presidenciais e protestantes encontram-se em rodovias federais e em frente aos quartéis das Forças Armadas. Despacho do magistrado também ordena que sejam apresentados os dados dos proprietários dos caminhões que participaram dos atos, sejam eles de pessoas físicas ou jurídicas. “DETERMINO, ainda, informem se identificaram líderes, organizadores e/ou financiadores dos referidos atos antidemocráticos, com a remessa dos dados e providências realizadas”, diz trecho do documento assinado pelo ministro.
Desde o último dia 30 de novembro, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os resultados do pleito federal e anunciou que o líder petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia derrotado o candidato à reeleição e atual presidente Jair Bolsonaro (PL) conquistando, assim, o poder de comandar o Palácio do Planalto pelo próximo quadriênio, parte da população brasileira passou a ocupar as ruas em demonstração de desaprovação com o resultado eleitoral.
Fonte: jovempan.com.br
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