A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) desmentiu as declarações da Major Lumen Muller Lohn, que alega estar sendo processada em razão de sua transição de gênero. Segundo a instituição, o processo administrativo contra Lohn, iniciado na administração anterior, é resultado de 17 punições disciplinares, incluindo 10 detenções e 4 prisões, ocorridas entre 1999 e 2020.
A Major Lohn, que esteve afastada do serviço por 1044 dias entre 2019 e 2021, afirmou em declarações públicas que seu processo estaria relacionado à sua identidade de gênero. No entanto, o comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio Pelozato, esclareceu que a natureza jurídica do processo visa avaliar a conduta profissional da oficial, sem qualquer menção à questão de gênero.
O objetivo do processo é determinar se Lohn deve ou não progredir em sua carreira com base em seu histórico profissional. Pelozato reiterou que o tratamento dado a todos os profissionais da PMSC, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, é igualitário e baseado no mérito profissional.
A PMSC foi recentemente apontada pela pesquisa nacional Genial/Quaest como a melhor polícia do Brasil, com 74% de aprovação. A instituição conta em seus quadros com homens e mulheres homossexuais e com transição de gênero, o que, segundo a corporação, não interfere em seu desempenho profissional ou no tratamento dado a esses profissionais, uma vez que todos são ficha-limpa.
A Polícia Militar de Santa Catarina reforça seu compromisso com a isonomia e o respeito à diversidade, destacando que a conduta profissional é o critério primordial para a progressão na carreira de seus membros.
Por Aline Cabral - Diretora de imprensa do Governo de Santa Catarina
A Major Lohn, que esteve afastada do serviço por 1044 dias entre 2019 e 2021, afirmou em declarações públicas que seu processo estaria relacionado à sua identidade de gênero. No entanto, o comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio Pelozato, esclareceu que a natureza jurídica do processo visa avaliar a conduta profissional da oficial, sem qualquer menção à questão de gênero.
O objetivo do processo é determinar se Lohn deve ou não progredir em sua carreira com base em seu histórico profissional. Pelozato reiterou que o tratamento dado a todos os profissionais da PMSC, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, é igualitário e baseado no mérito profissional.
A PMSC foi recentemente apontada pela pesquisa nacional Genial/Quaest como a melhor polícia do Brasil, com 74% de aprovação. A instituição conta em seus quadros com homens e mulheres homossexuais e com transição de gênero, o que, segundo a corporação, não interfere em seu desempenho profissional ou no tratamento dado a esses profissionais, uma vez que todos são ficha-limpa.
A Polícia Militar de Santa Catarina reforça seu compromisso com a isonomia e o respeito à diversidade, destacando que a conduta profissional é o critério primordial para a progressão na carreira de seus membros.
Por Aline Cabral - Diretora de imprensa do Governo de Santa Catarina
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