Com a palavra, o desembargador, emocionado, falou que tem 73 anos de idade, sendo 33 de magistratura.
"Sempre procurei agir com correção. Sempre me esmerei em prestar um bom serviço jurisdicional à população. Eu não deveria ter proferido palavras que pudessem involuntariamente denotar preconceito, embora não fosse esta a minha intenção. Por isso peço desculpas."
Pontuou, ainda, que a situação foi um aprendizado e assumiu o compromisso de não mais proferir manifestações desta natureza.
"Aproveito a oportunidade para reafirmar que o advogado é indispensável à administração da Justiça e que não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos."
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