LEMBRAM DO CASO? 😱 O Delegado Moacir Firmino tentou solucionar a morte horrenda de duas crianças, encontradas esquartejadas no Rio Grande do Sul, inventando um fictício ritual satânico. Durante a ausência do delegado titular, Firmino direcionou as investigações para o líder de um templo religioso alternativo, que foi rapidamente preso e julgado prematuramente pela imprensa e sociedade.
O Advogado Criminalista Marco Mejìa (@marcomejia.adv), que atua no Tribunal do Júri há 34 anos e é membro da Academia Criminal (@academiacriminaloficial), assumiu a defesa e conseguiu revogar a prisão, destacando que as testemunhas haviam mentido e apontando evidências de discriminação religiosa. Quando o delegado titular retornou, ele prontamente desmentiu a versão de seu substituto, deixando claro que era uma farsa.
Os indiciados, com base nas afirmações infundadas, foram excluídos da investigação e, até o momento, o crime continua sem solução. Quanto a Firmino? Condenado a 6 anos de prisão e agora enfrentando a possibilidade de perder sua aposentadoria.
O Advogado Criminalista Marco Mejìa (@marcomejia.adv), que atua no Tribunal do Júri há 34 anos e é membro da Academia Criminal (@academiacriminaloficial), assumiu a defesa e conseguiu revogar a prisão, destacando que as testemunhas haviam mentido e apontando evidências de discriminação religiosa. Quando o delegado titular retornou, ele prontamente desmentiu a versão de seu substituto, deixando claro que era uma farsa.
Os indiciados, com base nas afirmações infundadas, foram excluídos da investigação e, até o momento, o crime continua sem solução. Quanto a Firmino? Condenado a 6 anos de prisão e agora enfrentando a possibilidade de perder sua aposentadoria.
Crença religiosa, polícia judiciária e crime sem solução
“Quando eu cheguei na delegacia e desci do carro, um outro profeta de Deus me ligou. Firmino, vem aqui, que eu só confio em ti... tenho tudo para te passar dessas crianças que foram encontradas na Lomba Grande.”
Essas foram as palavras do Delegado Moacir Firmino, para justificar a prisão de 5 pessoas apontadas como participantes de um ritual satânico.
Enquanto o delegado titular estava de férias, o delegado substituto passou a investigar um crime horroroso (corpos de duas crianças que foram esquartejadas), e rapidamente apontou suspeitos, dentre eles um líder de uma religião alternativa.
O indiciado foi preso e, por 46 dias, permaneceu com mais de 200 detentos querendo vingar um crime que ele não tinha cometido.
O advogado criminalista e professor Marco Mejìa, defensor do líder religioso que estava preso, evidenciou que tudo não se passava de uma perseguição religiosa. Revogou a prisão e acompanhou seu cliente até a soltura.
Diante do erro dantesco da polícia judiciária, promoveu uma demanda pugnando indenização em face do Estado e do delegado.
Em sede criminal, o Delegado Firmino foi condenado a 6 anos de reclusão por falsidade ideológica e corrupção ativa de testemunha. Em sede administrativa, pode ter a sua aposentadoria cassada ainda esse ano.
O erro do Delegado Firmino, além de destruir a vida social daquele que foi preso injustamente, acabou por desviar o foco das investigações, e o crime continua sem solução até hoje.
“Não pode existir investigação em crenças teológicas! Não pode existir investigação sob crenças de fé radical. Nós precisamos caminhar para uma ciência investigativa. Isso faltou para o Estado, faltou para a polícia e faltou principalmente para esse delegado.” Prof. Marco Alfredo Mejìa - mentor na Academia Criminal (@academiacriminaloficial)
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