VIRAM ESSA? 😱 (Vídeos ao final, no Instagram) No dia 5 de novembro, um incidente envolvendo uma advogada e a equipe do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Medianeira/PR chamou atenção. Enquanto realizava doações em uma comunidade vulnerável afetada por enchentes, a advogada Gabriela Ben (@bengabii) enfrentou uma abordagem policial agressiva e desprovida de justa causa, capturada em vídeo. Este confronto, marcado por ações de coação e ameaças por parte dos policiais, ressalta novamente questões críticas sobre as prerrogativas legais do advogado e a conduta policial em contextos de assistência humanitária.
As tensões aumentaram quando a advogada foi ameaçada e coagida, com um policial afirmando conhecer sua identidade e insinuando possíveis ações agressivas por parte do batalhão de choque. Apesar de não possuir antecedentes criminais, ela foi acusada de tentar obstruir a abordagem policial. Em resposta, Gabriela Ben registrou um boletim de ocorrência contestando a narrativa policial, apoiada por vídeos e testemunhas oculares do incidente.
A Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná, representada por Marion Bach, Presidente da Câmara de Direitos e Prerrogativas, interveio, enviando ofícios à corregedoria para investigar o caso, conforme consta no documento oficial da OAB/PR datado de 10 de novembro de 2023 (OF. Nº 0787/23-SOC/CDP, Processo nº 10.504/2023). Paralelamente, a Delegacia de Polícia Civil de Medianeira também está conduzindo uma apuração da conduta dos policiais envolvidos, após a advogada expressar ter sentido medo durante o acontecido, apesar de manter a cordialidade.
A Polícia Civil demonstrou apoio à advogada, comprovado pelo próprio boletim de ocorrência fornecido pela instituição, reiterando que a corporação não se opõe, mas sim apoia as prerrogativas profissionais de Gabriela Ben. O caso segue em análise, ponderando as prerrogativas do advogado e as ações da Polícia Civil.
Em resposta ao incidente, a juíza Ana Carolina Catelani de Oliveira, da Vara Criminal de Medianeira, tomou a iniciativa de oficializar a situação, expedindo ofícios à Corregedoria da Polícia Militar. A magistrada enfatizou a necessidade de respeitar as Prerrogativas da advogada Gabriela Ben, conforme estabelecido em lei. A ação da juíza reitera o compromisso do judiciário com a manutenção da ordem legal e a proteção dos direitos dos cidadãos, mesmo em contextos desafiadores como o ocorrido durante a ação humanitária de distribuição de cestas básicas.
Sobre o Caso
Durante a distribuição de cestas básicas, a advogada e outras três senhoras foram confrontadas por cerca de dez policiais armados. A situação escalou quando um policial, com uma sacola nas mãos, exigiu que Gabriela Ben se afastasse do seu veículo. Consciente de seus direitos, ela recusou, sabendo que como advogada, tem o direito de acompanhar revistas policiais.As tensões aumentaram quando a advogada foi ameaçada e coagida, com um policial afirmando conhecer sua identidade e insinuando possíveis ações agressivas por parte do batalhão de choque. Apesar de não possuir antecedentes criminais, ela foi acusada de tentar obstruir a abordagem policial. Em resposta, Gabriela Ben registrou um boletim de ocorrência contestando a narrativa policial, apoiada por vídeos e testemunhas oculares do incidente.
A Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná, representada por Marion Bach, Presidente da Câmara de Direitos e Prerrogativas, interveio, enviando ofícios à corregedoria para investigar o caso, conforme consta no documento oficial da OAB/PR datado de 10 de novembro de 2023 (OF. Nº 0787/23-SOC/CDP, Processo nº 10.504/2023). Paralelamente, a Delegacia de Polícia Civil de Medianeira também está conduzindo uma apuração da conduta dos policiais envolvidos, após a advogada expressar ter sentido medo durante o acontecido, apesar de manter a cordialidade.
A Polícia Civil demonstrou apoio à advogada, comprovado pelo próprio boletim de ocorrência fornecido pela instituição, reiterando que a corporação não se opõe, mas sim apoia as prerrogativas profissionais de Gabriela Ben. O caso segue em análise, ponderando as prerrogativas do advogado e as ações da Polícia Civil.
Em resposta ao incidente, a juíza Ana Carolina Catelani de Oliveira, da Vara Criminal de Medianeira, tomou a iniciativa de oficializar a situação, expedindo ofícios à Corregedoria da Polícia Militar. A magistrada enfatizou a necessidade de respeitar as Prerrogativas da advogada Gabriela Ben, conforme estabelecido em lei. A ação da juíza reitera o compromisso do judiciário com a manutenção da ordem legal e a proteção dos direitos dos cidadãos, mesmo em contextos desafiadores como o ocorrido durante a ação humanitária de distribuição de cestas básicas.
Contexto
Este incidente ocorre em um momento delicado, pois recentemente outros casos graves envolvendo violações das prerrogativas de advogados vieram à tona. Este padrão de eventos destaca a urgente necessidade de revisão e fortalecimento das diretrizes que regem a interação entre agentes de inúmeras instituições e profissionais da lei.Considerações Finais
Este episódio em Medianeira ressalta o delicado equilíbrio entre a autoridade policial e os direitos dos cidadãos, especialmente advogados no exercício de sua profissão. O caso, registrado sob o número 10.504/2023, aguarda desdobramentos e manifestações das partes envolvidas. As repercussões deste incidente podem influenciar futuras diretrizes sobre a conduta policial em situações semelhantes.Confira e comente no Instagram:
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