VIRAM? 😳 [Vídeo AQUI] Uma carta escrita pela médica cirurgiã
Daniele Barreto e vídeos localizados no celular do advogado
José Lael de Souza Rodrigues Júnior trouxeram novos desdobramentos ao
caso que investiga a morte do criminalista, assassinado a tiros em outubro, em
Aracaju (SE). Daniele, presa sob suspeita de ser a mandante do crime, alega ser
vítima de abusos graves durante o casamento.
“Ele me estuprava e filmava os abusos. Eu era ameaçada o tempo todo. Ele dizia que ninguém acreditaria em mim”, escreveu a médica.
Dalledone também protocolou um pedido de prisão domiciliar para a médica, afirmando que ela não oferece risco ao processo e que sua saúde mental está severamente abalada pelos episódios relatados. “A doutora Daniele nega qualquer envolvimento no crime e menos ainda ser a mandante”, argumentou.
Relatos de violência documentados em carta e vídeo
Daniele Barreto, 46 anos, afirma ter sofrido agressões sexuais, físicas e psicológicas ao longo de seu casamento com José Lael, 42. Em uma carta de mais de dez páginas escrita na prisão, a médica detalhou os abusos que, segundo ela, ocorriam com frequência. “Lael costumava gravar inúmeros estupros que praticava em mim”, relatou. Em outro trecho, Daniele descreve episódios em que era agredida fisicamente e ameaçada, impedindo-a de buscar ajuda da polícia.“Ele me estuprava e filmava os abusos. Eu era ameaçada o tempo todo. Ele dizia que ninguém acreditaria em mim”, escreveu a médica.
Parte das declarações foi reforçada por vídeos encontrados no celular do
advogado. Em uma das gravações divulgadas nas redes sociais, Daniele aparece
sendo filmada enquanto dormia, supostamente dopada, e sendo abusada. A defesa
da médica alega que tais registros comprovam a veracidade das denúncias feitas
por ela.
Em outro vídeo, Daniele afirma ter sido agredida: “Acabei de apanhar dele. Meu rosto está vermelho, e ele está me ameaçando”, diz ela, visivelmente abalada.
Em outro vídeo, Daniele afirma ter sido agredida: “Acabei de apanhar dele. Meu rosto está vermelho, e ele está me ameaçando”, diz ela, visivelmente abalada.
Defesa da médica pede prisão domiciliar
O advogado Cláudio Dalledone Júnior (@drdalledone), que representa Daniele, considera os registros encontrados no celular de José Lael peças-chave para a investigação. “Os fatos divulgados até aqui são gravíssimos e devem ser investigados. A extração completa dos dados desse celular pode mudar os rumos do caso”, declarou.Dalledone também protocolou um pedido de prisão domiciliar para a médica, afirmando que ela não oferece risco ao processo e que sua saúde mental está severamente abalada pelos episódios relatados. “A doutora Daniele nega qualquer envolvimento no crime e menos ainda ser a mandante”, argumentou.
Acusações contra o advogado
Além dos abusos, Daniele denunciou que José Lael a envolvia em esquemas financeiros fraudulentos. Ela relata que o advogado falsificava documentos para contrair empréstimos e adquirir cartões de crédito em seu nome sem autorização.
Outros depoimentos corroboram as acusações. Um ex-estagiário de José Lael
afirmou que o advogado praticava golpes financeiros contra clientes. Entre as
vítimas estaria um homem identificado como “Rafa Boy”, que teria
sofrido um prejuízo de R$ 30 mil.
A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe informou que o inquérito ainda está em andamento e preferiu não comentar sobre a carta e os vídeos divulgados.
O crime
José Lael foi morto a tiros no dia 18 de outubro, enquanto comprava açaí a pedido da esposa. Durante o ataque, o filho do casal também foi baleado, mas sobreviveu. A investigação aponta Daniele como a mandante do crime, acusação que ela nega. Segundo a polícia, ela, sua secretária e uma amiga foram vistas em locais frequentados pelos pistoleiros contratados, reforçando a suspeita de seu envolvimento.A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe informou que o inquérito ainda está em andamento e preferiu não comentar sobre a carta e os vídeos divulgados.
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