Ao votar, o ministro, que é relator de um dos recursos (RE 1.037.396) destacou que as plataformas estimulam o ódio e "infelizmente, a maioria das pessoas torcem nos filmes pelo bandido e não pelo mocinho".
Toffoli também enfatizou que o conteúdo que mais gera engajamento nas redes sociais não está associado à verdade ou às boas ações. "Aquilo que dá like nas redes sociais não é a verdade, não são as boas ações, não são as redes de ajuda", afirmou. Segundo o ministro, o que realmente impulsiona as plataformas é o lucro, decorrente de conteúdos nocivos.
"Infelizmente, o que dá like, impulsionamento e que dá mais marketing, mais publicidade e mais ganho e, ao fim e ao cabo, é de business, é de dinheiro que se trata", concluiu.
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