Segundo o advogado, Juliana procurou o setor de compliance da emissora em setembro de 2023 para relatar a situação, mas não obteve resposta efetiva. "Ela reclamou internamente e buscou ajuda, mas lamentavelmente não foi atendida", afirmou Silva Jr., acrescentando que possui "provas robustas" das tentativas de resolução dentro da empresa.
O advogado sugere que o desligamento de Juliana do SBT, em fevereiro deste ano, pode estar relacionado à denúncia. "Ela levou o caso ao compliance em setembro e foi demitida meses depois. A empresa terá que provar que não houve conexão, mas os indícios apontam nessa direção", declarou.
A ação judicial, que está sendo preparada, argumentará que o SBT falhou em seu dever de garantir um ambiente de trabalho seguro para a comediante, que era contratada da emissora.
Fonte: @bahianoticias
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