O que aconteceu
Movimentação de valores ocorria por Pix e sem a ciência dos clientes. A investigação da PF apontou prejuízo total de R$ 11.111.863,13. Um funcionário do banco estatal é considerado o principal suspeito.
Parte do dinheiro foi destinada para empresas de apostas, segundo a investigação. Além disso, há a suspeita do uso de contas de terceiros para a ocultação dos valores. "O sequestro de bens foi autorizado até o montante do prejuízo", salientou a PF em nota à imprensa.
Investigação começou após apuração interna da Caixa. Os crimes investigados são furto mediante fraude eletrônica, peculato e lavagem de capitais.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e outras medidas cautelares. "As medidas, determinadas pela 15ª Vara Federal Criminal da SJDF (Justiça Federal - Seção Judiciária do Distrito Federal), visam aprofundar a investigação e coletar elementos de prova. Incluem busca e apreensão domiciliar e pessoal, quebra de sigilos telemático, bancário, e fiscal, além de sequestro de bens", disse o órgão em nota.
"A Operação foi deflagrada simultaneamente com a Operação Não Seja um Laranja DF e GO, para desarticular esquemas criminosos voltados à prática de fraudes bancárias eletrônicas realizada em conjunto pela Polícia Federal e as Polícias Civis do Goiás e Distrito Federal. Essa ação faz parte da Força-Tarefa Tentáculos e resulta do Acordo de cooperação Técnica entre a Polícia Federal e a Polícia Civil do DF, assinado em 2024, com o objetivo de promover o compartilhamento de tecnologias para o enfrentamento de crimes contra instituições financeiras realizados pela internet."*Trecho da nota da PF
Fonte: @uoleconomia
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