Segundo o advogado, Gugu havia retornado recentemente de uma viagem à Ásia — “China ou Cingapura, provavelmente” — onde, de acordo com ele, conciliava férias com compromissos de negócios. Ao chegar a Orlando, nos Estados Unidos, onde havia adquirido uma nova casa, o apresentador teria se apressado para passar alguns dias com os três filhos antes de retornar ao Brasil.
“Ele sobe para o quarto dele, que tinha três portas — do banheiro, a de entrada e uma terceira, que estava aberta”, conta Lordello. Essa terceira porta dava acesso a um cômodo escuro, segundo o advogado, e não a um tradicional sótão, como chegou a ser divulgado. “Lá dentro ficava o aparelho de ar-condicionado. Ele entrou para conhecer melhor o lugar, imaginando ser um cômodo normal. E quando foi acender a luz, pisou numa área que não podia ser pisada e caiu”, relata.
A descrição difere de versões anteriores, como a ventilada por Rafael Ilha, que sugeria que Gugu estaria fazendo manutenção no ar-condicionado no momento do acidente. “Isso é achismo”, rebateu Lordello. “Essa é a história verdadeira, contada por quem conhece a família. Não teve limpeza de ar-condicionado.”
O advogado ainda frisou que construções americanas, ao contrário das brasileiras, costumam ter esses compartimentos técnicos acessíveis como se fossem cômodos comuns, com portas e não por escadas. “É como se fosse um quarto”, disse.
Com tom de apelo, Lordello encerrou a entrevista pedindo respeito à memória do apresentador. “É importante colocar um ponto final. Deixar o Gugu dormir em paz, e a família também.”
Fonte: @jornaloglobo
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