Desde então, o advogado-geral da União, Jorge Messias, passou a ser apontado por veículos de imprensa como favorito à indicação. Relatos de bastidores e agendas públicas alimentaram a especulação.
Em março de 2024, Jorge Messias criticou publicamente propostas apresentadas por governadores que defendiam o endurecimento da legislação penal.
Em publicações nas redes sociais, o AGU afirmou que o “populismo penal, à semelhança do que se observou em tempos bíblicos, mata inocentes, mas não reduz a criminalidade”, além de citar o mandamento “não matarás”.
As propostas dos governadores indicavam alterações em três marcos legais: o Código Penal, o Código de Processo Penal e a Lei de Execução Penal.
Entre os pontos listados estavam: revisão dos requisitos para concessão de liberdade provisória em audiência de custódia em crimes graves; inserção de qualificadora para homicídios praticados por organizações criminosas; mudanças no benefício da saída temporária; regulamentação do acesso a dados de monitoração eletrônica; e definição mais precisa de “fundada suspeita” para abordagens policiais, com vistas a conferir maior segurança jurídica.
Fonte: @sintesecriminal
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