Apuração feita pelo jornal analisou 871,2 mil contracheques de magistrados, remetidos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por tribunais do país de setembro de 2017 a agosto deste ano, revela que, de R$ 35,2 bilhões brutos desembolsados pelas cortes, R$ 12,6 bilhões cobriram “indenizações, direitos pessoais e eventuais”.
Essas descrições em questão dizem respeito a benefícios como o terço de férias e o 13º salário, e auxílios, como de alimentação, saúde, pré-escola e natalidade (para despesas iniciais com filhos); ajudas de custo; indenizações por até centenas de dias de férias acumulados; gratificações por substituição, exercício de magistério e cargos de presidência e representação.
As vantagens ainda incluem jetons e diferentes outras verbas. A Folha ressalta que não é incomum episódios em que valores são pagos de forma retroativa.
A matéria destaca que o valor dos adicionais mostra a economia para os cofres públicos caso o país decidisse incluir os magistrados na reforma.
Fonte: www.bahianoticias.com.br
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