— Estamos buscando esclarecer junto às autoridades policiais todas as provas e depoimentos necessários para mostrar que não houve crime de estupro. Em seguida, pretendemos adotar medidas cabíveis para que a suposta vítima venha a indenizar Anderson pelos danos causados. O rapaz precisará responder tanto civil quanto criminalmente por calúnia e difamação. Vamos adotar medidas judiciais pela informação inverídica — disse Peralta.
Em depoimento na 33ª DP (Realengo), que investiga o caso, Anderson confirmou, na última sexta-feira, que fez sexo com Maylon, mas, segundo ele, “foi tudo consensual”. À “Quem”, Peralta afirmou que a acusação de estupro vem fazendo o cantor e o Molejo perderem trabalhos:
— Ele está tendo prejuízos excessivos com contratantes, que estão cancelando shows. Isso tem interferido no ganha-pão de cada um que trabalha com o grupo Molejo. São mais de 30 famílias que dependem dos shows e estão sendo prejudicadas por causa de uma mentira. Nós estamos produzindo um dossiê, que vai ser peticionado com datas, fotos e muitas provas que mostram a inverdade do rapaz. No dia 12 de dezembro (de 2020), por exemplo, a suposta vítima estava com a irmã do Anderson em uma festa, se divertindo, menos de 24 horas depois do suposto estupro, como se nada tivesse acontecido. Ou seja, é uma história muito fantasiosa.
O advogado disse ainda que Anderson vai se retratar pelas declarações que deu durante uma live horas após prestar depoimento — o cantor usou palavrões para descrever como fez sexo com Maylon:
— Acredito que ele estava sob estresse, ficou muito nervoso depois do depoimento na delegacia, entrou em um estado de autodefesa e acabou falando muita besteira. Vamos buscar uma retratação junto ao público e à toda a comunidade LGBTQIA+.
Por Extra
Fonte: extra.globo.com
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