“A atuação do advogado pode desagradar o cliente ou a parte contrária, a ponto de o profissional ser ameaçado ou atacado por vingança. Segundo a OAB, de 2016 a 2019, 80 advogados foram assassinados. (…) Nessas situações, o porte de arma de fogo daria ao advogado uma chance de se defender de uma injusta agressão e de tentar salvar sua vida”, argumenta o senador na justificativa de seu PL.
Bolsonaro pretende incluir com ‘direitos’ destes profissionais o ato de comprar e portar armas de fogo pois “os advogados são contratados por seus clientes para defender seus interesses, que, muitas vezes, envolvem questões delicadas e sensíveis, como a liberdade, a família e o patrimônio”.
Por iG Último Segundo
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
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