O alvo do mandado de busca e apreensão residia no endereço onde hoje mora o promotor. Com base nisso, um dos promotores que conduz a investigação pediu a busca para esse local. O investigado, no entanto, já não mora mais nesse endereço e seus dados cadastrais não estão atualizados nos sistemas consultados pelo Ministério Público.
GZH teve acesso a nota emitida pela Associação do Ministério Público, que representa promotores e procuradores, sobre o mal-entendido. A entidade reforça que não há qualquer investigação envolvendo o agente público.
"A Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul se solidariza com o promotor e seus familiares, afirmando confiança no trabalho do colega, cuja conduta profissional e pessoal é irrepreensível e digna de orgulho de todos os seus pares", diz a nota assinada pelo presidente da entidade, João Ricardo Santos Tavares.
Em nota, a administração do MPRS lamentou o ocorrido e "entende que o fato foi devidamente esclarecido e, portando, superado".
Eduardo Matos
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!